sábado, 26 de fevereiro de 2011

Reflexão sobre a tragédia que houve no Rio de Janeiro no início do ano.

Em um dia comum durante o almoço, começo a assistir um determinado jornal, e vejo notícias extremamente chocantes. Me refiro à tragédia que tem acontecido nos últimos dias na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, a qual muitas pessoas estão desabrigadas; pessoas que perderam completamente tudo o que tinham; pessoas que talvez não tinham nada ou quase nada, e também famílias que estão fazendo funerais múltiplos de 10, 13, 15 familiares mortos nessa terrível tragédia. Pessoas que não tem mais onde morar. 
Vendo todas essas notícias me choquei, me emocionei e em pranto comecei a refletir. E se fosse aqui? E se fosse a minha casa? E se fosse meus familiares? Se eu morresse em uma tragédia como tal? Será que eu iria para o céu? E será que se eu sobrevivesse, mesmo que fraco devido aos ferimentos, eu teria o ânimo de falar do amor de Cristo? O que vejo e muito fico triste é que as vezes falamos, falamos, mais nada fazemos, e nem nos preocupamos com tais situações. Existem sempre os comentários: “Que tragédia, meu Deus! Misericórdia! Coitados!” Mas comentários só geram comentários e quase nada se tira de proveito. Alguns ainda imaginam: “Não é problema meu!”. Se analisarmos bem, realmente podemos fazer pouca coisa, ou quase nada, fisicamente falando. Mas podemos fazer sim! Podemos orar e jejuar em prol dessas vidas.
Talvez você pense que isso é maluquice, mas eu creio na Palavra de Deus quando ela diz que por meio da oração e jejum da igreja, o apóstolo Pedro foi liberto da prisão, e como diz um de meus pastores Pr. Sueslhey “se na Bíblia estivesse escrito que foi Jonas que engoliu o grande peixe eu acreditaria!” Eu também acredito veemente no que a Bíblia diz, e sendo assim eu farei a minha parte. E por meio desta reflexão, espero que você se junte a mim nesta corrente de amor, oração e jejum em prol dessas vidas que sofrem no Estado do Rio de Janeiro, e pelas muitas que ainda podem ser alcançadas por Jesus!


Obs.: Esta reflexão foi publicada oficialmente no dia 23 de  Janeiro de 2011 no Boletim Informativo da Igreja Metodista de Itapoã - Vila Velha/ES.

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